Bio

Natural do Rio de janeiro, o músico Guilherme Barroso leva uma intensa carreira internacional como alaudista, professor e pesquisador.

Ele atua regularmente com grupos como astrophil&stella (Johanna Bartz), Ensemble Domus Artis, Sollazzo Ensemble (Anna Danilevskaia), Ensemble La Boz Galana (Sebastián León), Ensemble Tentalora, Ensemble Elyma and Ensemble Ébalides (Gabriel Garrido), Ensemble Arte Mínima (Pedro Sousa Silva), Galimatias Baroque Ensemble (Ivan Rodriguez) entre outros por toda a Europa e América do Sul.

Críticas recentes classificaram suas performances como virtuosísticas, inteligentes e expressivas, tendo ganhado prêmios em concursos na Alemanha, França e Portugal.

Guilherme foi professor de alaúde e baixo contínuo na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) entre 2020 e 2024 e, atualmente, é professor de alaúde e guitarras antigas no Conservatório Popular de Música, Dança e Teatro de Genebra. Ele também é doutorando em musicologia pela Universidade de Coimbra, onde pesquisa os processos de aprendizado e ensino do contraponto em Portugal nos século XVI e XVII.

Sua formação académica inclui Mestrado em Pedagogia em Alaúde pela Schola Cantorum Basiliensis, orientado por Peter Croton, Mestrado em Performance em Alaúde pela Zürcher Hochschule der Künste (ZHdK), onde foi aluno de Eduardo Egüez e Bacharelado em Música Antiga/Alaúde pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto (ESMAE) onde estudou com Ronaldo Lopes. Ele também é bacharel em Direção (Valéria Matos) e Mestre em Musicologia Histórica (Prof. Dr. Marcelo Fagerlande) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Guilherme é responsável pela direção artística da série de concertos MVSICA CORDIS Konzertreihe Egerkingen, juntamente com Márton Borsanyi e Katharina von Arx. A série, dedicada à música antiga, recebe todos os anos artistas renomados da área de toda a Europa.

Além disso, Guilherme também é  diretor do Kirchenchor St. Martin Egerkingen e professor de música na Musikschule Gäu, ambos na Suíça.